As dor de cabeça em geral tem como causas os medos da pobreza ou da crítica, e os sintomas são:

- autocrítica: expressa-se geralmente por nervosismo, timidez em conversas e encontros com estranhos; dificuldade em fixar o olhar e movimentos desajeitados de mãos, braços e pernas; hábito de fugir dos problemas em vez de enfrentá-los. Concordância com opiniões alheiras sem maiores ponderações.

- falta de autovalorização: está sempre planejando o que fazer se fracassar, em vez de afastar qualquer retirada; espera a pobreza, em vez de buscar a riqueza. Em geral, pessoas assim estão unidas a outras que tem atitudes semelhantes.

- raiva reprimida – expressa-se como uma pessoa perfeccionista, se cobra demais, ainda não aprendeu que o fracasso é para tirarmos uma lição e voltarmos a nossa meta; que o erro é a maneira mais fácil deaprendizagem que temos a nossa disposição; que a doença – dor - aqui tratada, se manifesta pelas dores corporais, mostrando claramente o sinal de alerta, para procurarmos cura, é nesta hora que acionamos todos os nossos recursos de autoconservação para imediatamente mudar o seu foco e buscar novos horizontes e objetos de atenção. Finalmente você se pergunta interiormente: qual a solução construtiva que devo adotar para sair-me bem desta empreitada? Conselho: nunca deixe que o pessimismo tome conta do seu ser, assim não chegará facilmente ao sucesso. Lembro que a gratidão é o antídoto mais eficaz que deve fazer parte deste diálogo interno – palavras, perguntas e afirmações construtivas e prazeirosas.

Agora vou exemplificar como a meta de dormir confortavelmente com ar condicionado (AC) vai mudar seu estado atual – desconforto, se sentindo mal – usando o aparelho/objeto como recurso para chegar no estado desejado – conforto, sentir-se bem – para isso, você pega o controle remoto do AC liga e aperta outro botão para regular a temperaturaambiente desejada. Se estiver muito frio, você age no sentido de aumentar a temperatura do ar. Depois, você faz uma nova prova – quente demais. Você age novamente e volta a experimentar e assim sucessivamente, até conseguir sua meta, isto é, o ar climatizado que se deseja para dormir confortavelmente – sentindo-se bem. Com esse sucesso você sai-se bem do processo total, assim demonstramos uma atividade concreta. Graças a esse sucesso, você pode começar outro ou outros, tais como tomar banho, maquiar-se e outras atividades do dia-a-dia que mais lhe aprouver.

Resumindo: Na vida temos que estabelecer metas; colocá-las em prova (passar do estado atual ao estado desejado); operá-las (usando os recursos que conduzem ao estado desejado); novamente prová-las (para certificar-se de que a meta foi alcançada); finalmente sair-se bem (uma vez que haja coincidência entre a meta e os resultados dos diversos testes).

Além do estabelecimento da meta é muito importante que imaginemos um diálogo interno nos perguntando:

1)  Qual a minha meta? – Há que ter clareza do que deseja, já tendo na mente os resultados que o fato exige. Partir da meta executada.

2)  Que ações realizamos para alcançar minha meta? – Use recursos para lançar-se à ação e vai!

3)  Como sei se estou atingindo minha meta? - Agudeza: mantenha seus sentidos – (ver, ouvir, tato, sensação/paladar) – em serviços abertos e bastante proativos para perceber se se aproxima de sua meta ou está afastando-se dela; assim, há que se observar os sinais, as evidências fornecidas pelas coincidências e bem-estar envolvidos.

4)  O que devo fazer se não estiver conseguindo minha meta? Flexibilidade: se o que estiver fazendo não der o resultado esperado, mude já e caminhe até conseguir o que realmente quer. Cabe aqui persistir; que fracasso é sinônimo de lição a ser aprendida com os erros cometidos no processo. Acione os recursos. Mude o seu foco de atenção. Descubra novos horizontes e objetos de atenção. Sinta a gratidão em seu coração. A paixão chegará junto com a solução e o sucesso almejado.